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13/12/2010 |
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O que faz um arquiteto? |
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A formação do arquiteto possibilita atuação em várias áreas.
Essa habilitação é expressa pela Lei Federal 5194/1966 e pela resolução 218/1973 que determinam as atribuições do arquiteto e urbanista, com as especificações de serviços que podem executar cabendo ao arquiteto as seguintes atividades referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores; planejamento físico, local, urbano e territorial, e serviços afins e correlatos:
- Supervisão, coordenação e orientação técnica.
- Estudo, planejamento, projeto e especificação.
- Assistência, assessoria e consultoria.
- Direção de obra e serviço técnico. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
- Desempenho de cargo e função técnica.
- Ensino, pesquisa, analise, experimentação, ensaio e divulgação técnica e extensão.
- Elaboração de orçamento.
- Padronização, mensuração e controle de qualidade.
- Execução de obra e serviço técnico.
- Fiscalização de obra e serviço técnico.
- Produção técnica e especializada.
- Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.
- Execução de instalação, montagem e reparo.
- Operação e manutenção de equipamento e instalação.
- Execução de desenho técnico.
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06/11/2010 |
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O que é o arquiteto? |
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Arquiteto é um profissional de formação superior, e reconhecido pelo Ministério do Trabalho de acordo com a Lei Federal nº 5184/1966.
Sua formação se dá através dos cursos de arquitetura e urbanismo que tem duração de cinco anos, onde são abordados temas com, história da arte, história da arquitetura e do urbanismo, representação gráfica, informática, resistência dos materiais, construção, planejamento urbano, projeto de edificações, conforto ambiental, paisagismo, arquitetura de interiores, entre outros.
No Brasil, as primeiras escolas de arquitetura originaram-se nos cursos de Belas Artes (Rio de Janeiro) e engenharia (São Paulo). Atualmente existem mais de 140 escolas e cursos de arquitetura espalhados pelo Brasil.
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25/01/2010 |
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Arquitetos e engenheiros lançam Carta Verde para reduzir impacto da Copa de 2014 |
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O Sindicato da Arquitetura e Engenharia (Sinaenco) lançou no início de junho a carta verde para recomendar que os projetos para a Copa 2014 adotem de práticas de construção, urbanismo inclusivo e compras públicas de materiais com menor impacto ambiental.
Segundo a Carta Verde, que teve apoio de 100 profissionais reunidos na sede do sindicato, os projetos devem ter coleta e reaproveitamento de água da chuva, maximização da eficiência energética, além e fontes alternativas.
O setor de construção civil será um dos principais beneficiários dos investimentos billonários até a inauguração da Copa 2014, com a necessidade de reforma de estádios, construção de novos, além de adequação dos setores de transportes de hotelaria turismo e infraestrutura para as comunicações.
Além disso, o sindicato sugeriu mudanças nas licitações públicas para a copa para garantir compras de materiais e a contratação de serviços que permitam menor impacto ambiental e incentivos fiscais e financiamento diferenciados para os projetos com as mesmas características.
Referente ao urbanismo, a carta da ênfase a mobilidade, acesso a transporte movido a biocombustíveis e construções permanentes que tenham utilidade após o evento esportivo, deixando que a população aproveite a infraestrutura construída.
APRENDENDO COM A COPA DA ÁFRICA
Segundo estudo da consultoria Ersnt&Young sobre os efeitos da copa na economia, serão investidos cerca de R$4,62 bilhões para construção de novos estádios e reforma dos existentes, além de cerca de R$2,5 bilhões para adequar o setor de transportes nas cidades cedes da copa e cerca de R$3,2 bilhões para expandir o setor hoteleiro.
Segundo a consultoria, há grande oportunidades de reduzir os impactos ambientais e a pegada de carbono iniciando com uma comparação com a copa 2010 na África do Sul.
O estudo mostrou que o evento no continente africano, vão ser emitidos cerca de 2,8 milhões de toneladas CO2, incluindo as viagens internacionais – que devem ser responsáveis por 1,9 milhões de toneladas de OC2.
Para reduzir o impacto, os especialistas da consultoria concordam com as principais medidas sugeridas pelo Sindaenco, mas também devem incluir a gestão integrada de resíduos.
Fonte: Revista Sustentabilidade
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10/06/2009 |
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Empreendimentos com a certificação LEED no Brasil aumentaram 250% em 2009 |
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O GBC Brasil (Green Building Council Brasil) registrou em 2009 crescimento de 250% nas cerificações LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) para empreendimentos. Ao todo, dez projetos receberam o selo de sustentabilidade no ano, sendo que até 2008 o Brasil possuía apenas quatro construções verdes. Hoje, no mundo inteiro, há 560,03 milhões de m² de construções certificadas.
O número de empreendimentos em processo de certificação também aumentou em 2009, passando de 102 para 162. Desse total, 67% estão localizados em São Paulo, 15% no Rio de Janeiro e o restante distribuído em outros dez estados e no Distrito Federal. Das construções em avaliação, 44% estão registrados na categoria Core & Sheel, que inspeciona fachada e áreas comuns, 41% em Novas Construções, 8% em Construções Existentes e 7% em Interior Comercial.
Para 2010, a estimativa do GBC Brasil é de chegar a 300 empreendimentos em processo de certificação. A entidade divulgará em breve o site "Guia Para Sua Obra mais Verde", com um roteiro de boas práticas para a construção sustentável. |
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